Mão

Atualizado em 17 de julho de 2023

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Apresentado ao Parlamento pelo Secretário de Estado do Trabalho e Pensões por Comando de Sua Majestade

Julho de 2023

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ISBN 978-1-5286-4228-6

E02822108 23/07

Dra Lesley Rushton, OBE, BA, MSc, PhD, Hon FFOM, (Presidente)Professor Raymond Agius, MD, DM, FRCP, FRCPE, FFOMProfessor Kim Burton, OBE, PhD, Hon FFOMProfessor John Cherrie, CFFOHMs Lesley Francois, LLB (Hons ), MA, LLMDr Sally Hemming, CPsycholDr Max Henderson, MSc, PhD, MRCP, MRCPsych, Hon FFOMDR Richard Heron, FRCP, FFOMDr Jennifer Hoyle, MRCP Edin, FRCPDr Ian Lawson, MB, BS, FFOM, FRCP, FRSPHProfessor Damien McElvenny, BSc MSc CStat CSciMr Steve MitchellMr Daniel Shears, BA (Hons)Dr Chris Stenton, BSc, MB, BCh, BAO, FRCP, FFOM, FFOM.RCPIDr Sharon Stevelink, BSc, MScDr Gareth Walters, MD, FRCP, FHEA

Sr. Keith Corkan, BAMs Karen Mitchell, LLBMr Douglas Russell, BSc (Hons), MSc, CMIOSHDr A White, BSc (Hons), PhD, CMIOSH, AIEMA

Sra.

Secretário: Sr. S WhitneyConselheiro Científico: Sr. I ChetlandSecretário Administrativo: Sra. C Hegarty

A síndrome de vibração mão-braço (HAVS) é um distúrbio resultante da exposição prolongada à vibração, especificamente nas mãos e antebraços, durante o uso de ferramentas vibratórias. Os sintomas incluem dormência, formigamento e perda de sensibilidade nervosa. O HAVS é reconhecido como uma doença ocupacional e é coberto pela doença prescrita PD A11 no benefício de invalidez por acidentes de trabalho.

O Conselho Consultivo de Lesões Industriais (IIAC) tomou conhecimento, através de correspondência e do envolvimento das partes interessadas, que a prescrição PD A11 pode não refletir as práticas de trabalho modernas relacionadas com a ocupação e as ferramentas vibratórias utilizadas.

Consequentemente, o IIAC iniciou uma revisão para estabelecer a melhor forma de garantir que o PD A11 fosse adequado à sua finalidade. Após investigação, o Conselho concluiu que havia uma escassez de estudos epidemiológicos de boa qualidade para alargar as profissões prescritas para HAVS. O Conselho decidiu, portanto, explorar duas abordagens alternativas.

A primeira envolveu uma revisão da avaliação das magnitudes das vibrações, das relações de resposta à exposição e da modelização de previsão de riscos. Foi desenvolvido um projecto de procedimento para implementar esta abordagem, partilhado com peritos externos e representantes departamentais e testado para verificar se era praticável. Embora este processo tenha demonstrado que esta abordagem poderia ser potencialmente utilizada para identificar ferramentas ou processos adicionais, tornou-se evidente durante a revisão, e a partir do feedback recebido, que havia uma série de desvantagens práticas quando aplicada à avaliação da exposição individual.

A segunda abordagem implicou a consulta de peritos externos sobre a viabilidade de uma extensão da lista com base nos seus conhecimentos e experiência em ferramentas vibratórias e no potencial para desenvolver a síndrome de vibração mão-braço. O Conselho considerou que esta abordagem era mais adequada e, após novas consultas com peritos externos, foi compilada uma lista alargada de ferramentas vibratórias para substituir a lista existente. Tal como acontece com a prática atual, os avaliadores médicos continuarão a determinar se a vibração teve intensidade e duração suficientes ao avaliar as reivindicações PD A11.